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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Fenômeno da música e da literatura católica, Fábio de Melo faz apresentação nesta quinta em Joinville


Show será no Megacentro Wittich Freitag, às 20h30

Digno de um fenômeno da música pop, o padre Fábio de Melo chega nesta quinta a Joinville para um show que deve lotar o Megacentro Wittich Freitag. Os números ajudam a explicar o porquê de tanto furor: são mais de dois milhões de CDs vendidos em 12 anos de carreira, além de meio milhão de livros. Somente nos últimos dois anos, foram mais de 500 mil álbuns vendidos, marca alcançada apenas por artistas de renome. Pela primeira vez em Joinville, padre Fábio de Melo apresenta o show “Especial de Natal”, com o repertório formado por canções de seus álbuns “Filho do Céu”, “Vida”, “Eu e o Tempo” e o recém-lançado “Iluminar”, assim como tradicionais canções natalinas.

A abertura será do Grupo Dádiva Divina, de tradição gaúcha e temática religiosa, que na ocasião lança seu CD “A Festa Vai Começar”. Nessa entrevista, o padre Fábio de Melo conta sobre sua trajetória musical, a maneira como a música pode se tornar uma ferramenta de oração e como a Igreja Católica avalia o trabalho de padres que mantêm a carreira artística junto com o sacerdócio.

Foram escalados 70 policiais para garantir a segurança do público que irá assistir ao show.

Que tipo de memória musical o senhor traz da infância?
Padre Fábio de Melo – Eu já nasci ao som da música do Roberto Carlos “Jesus Cristo”, cantada pelo médico que fez o parto. Comecei a cantar ainda na infância. Minha mãe trabalhava cantando. Lavava roupa cantando Lupicínio Rodrigues, Dalva de Oliveira. Ela me fez gostar de música.

De que maneira a música se tornou uma ferramenta na tarefa de pregar?
Padre Fábio – Eu é que sou ferramenta da música. A música sempre fez parte do contexto das religiões. Não há rito sem música. Não fiz nada de novo. Já tivemos padres cantores que fizeram e fazem trabalhos importantes na Igreja do Brasil. Padre Zezinho é um exemplo.

Como o senhor avalia gêneros como o rap, que registra de forma crua a realidade, ou gêneros claramente identificados apenas com o entretenimento?
Padre Fábio – Música é sempre música. Não sou preconceituoso, mas tenho muito receio quando vejo a cultura de massa produzir e consumir o grotesco. Há raps muito bons. Letras boas, inteligentes. Eu, particularmente, sou seletivo. Só escuto o que me faz bem.

Onde o senhor busca inspiração para as letras?
Padre Fábio – É no ordinário dos meus dias que encontro a matéria-prima da minha arte. Sou padre e por isso tenho contato com os bastidores do mundo. Nesses bastidores, encontro muita coisa bonita.

Várias igrejas usam a música para arrebanhar fiéis. Fenômenos como o senhor e o padre Marcelo Rossi recuperam terreno para a Igreja Católica. Como o senhor vê essa questão?
Padre Fábio – Não vejo a música como instrumento de “cruzada”. Não quero recuperar terreno, quero apenas propor um mundo melhor. Quero propor a vida de Jesus como modelo para a humanidade. Quero entrar nas casas das pessoas por meio dela. Ela nos permite chegar longe, nos permite viajar pelo mundo dos outros, sem tirar os pés de nossos lugares.

* Entrevista concedida ao repórter Renato Mendonça.

SERVIÇO
O QUÊ: show com Fábio de Melo.
QUANDO: nesta quinta, às 20h30.
ONDE: Megacentro Wittich Freitag, rua 15 de Novembro, 4315, Joinville.
QUANTO: R$ 20 (pista) e R$ 50 (área vip). Meia-entrada para estudantes e idosos. Sócios e acompanhantes do Clube do Assinante RBS têm 50% de desconto. Ingressos à venda no Shopping Mueller, Mitra Diocesana de Joinville, Catedral São Francisco Xavier e paróquias de Joinville. O estacionamento é gratuito.
INFORMAÇÕES: (47) 3423-2229.

Fonte: A Notícia

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