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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

‘Deus não faz o milagre pela metade’, testemunham Roger e Elisângela

Roger: Sou de Brasília, trabalho no áudio, entrei na Canção Nova em 2000, nós [Elisângela e Roger] nos conhecemos aqui na comunidade, pois ela é de Londrina.

Elisângela: Como Roger disse, sou de Londrina, trabalho na rádio, em novembro completaremos 2 anos de casados, e como todo casal deseja ter um filho e faz planos, nós também sonhávamos. Depois de um ano de casados nós engravidamos, o que seria impossível, pois temos um problema de fertilidade. Com isso, já precisávamos de um milagre, e no ano passado, celebramos no Hosana a vitória de ter engravidado.

Casal missionário da Canção Nova testemunha vitória de Deus
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:: Ouça testemunho na íntegra

Roger: Nossa obstetra disse que na 28ª semana, era normal que ela passasse um pequeno mal-estar, e pela 27ª ela começou a sentir algumas coisas, e pensamos que seria o normal. E continuamos vivendo normal esperando esse mal-estar passar. E como já sabíamos que Deus nos tinha dado este milagre, fomos entregando esta gravidez em Suas mãos, e sempre nos perguntávamos o que Senhor iria querer desse menino, pois sabíamos que era um milagre.

Numa segunda-feira ela começou a passar mal, quando chegou na terça-feira de madrugada, ela acordou se sentindo muito mal, com dor de cabeça, e para nós isso também fazia parte do mal-estar, mas às 3:30h da manhã como o estado dela foi piorando, ligamos para médica, pois começamos a nos preocupar. A médica passou um remédio, mas mesmo assim ela não conseguiu dormir.

E de manhã, perguntei como ela estava, e ela disse que estava muito mal, que era como se ela não conseguisse enxergar, e ela começou a ter convulsão, entrei em desespero e aqui na comunidade temos médicas, então bati à porta da casa de uma delas, para que viesse socorrê-la, chamamos a ambulância e a levamos para o hospital. No hospital, nossa médica já estava lá, e perguntei como ela estava, a médica disse que ela estava num estado muito ruim, que iria fazer de tudo para salvá-la, mas que do bebê ela não sabia. Então a médica a enviou para UTI, e depois disse que iria tentar salvar os dois.

Elisângela: Quando eu voltei à consciência já estava na ambulância, a única coisa que conseguia rezar era: “Jesus, eu confio em Vós!”, pois eu sabia que somente o Senhor podia me socorrer, pois no momento que eu tive a eclampsia, eu poderia ter morrido. A médica fez de tudo para segurar a gravidez.

Roger: Ela passou 2 dias na UTI, e nesses dias ficava vindo ao meu coração: “Como pode? Eu entreguei a Deus meu filho e agora estar passando por isso?” E o que me sustentou foi a oração que tínhamos feito um dia antes da convulsão, entregando a Deus, dizendo: “Recebe, Senhor, essa gravidez daqui para frente, eu Te entrego em Suas mãos esse bebê.” E lembrando daquilo, me veio uma força muito grande e a confiança de que independente de qualquer coisa, o Senhor estava ali.

No meu íntimo, ficava essa certeza “Senhor, nós Te entregamos essa gravidez, faz o melhor.” E embora eu dispusesse a Deus a vida do bebê, de minha esposa, eu tinha a certeza de que o Senhor iria livrá-la. E eu sentia uma certeza, contra toda incerteza, que o Senhor iria nos salvar, na redondeza muitos médicos já tinham desacreditado e chegavam ao hospital perguntando se os dois já tinham morrido.

Quando André nasceu ele cabia nas palmas da minha mão e hoje ele está aqui, mamando, um milagre de Deus.

Nós podemos celebrar junto com você: o que era impossível a nós, Deus realizou.

Elisângela: Depois do nascimento do André, minha situação complicou, minha pressão subiu, meus rins pararam, e quando eu voltei à consciência eu só conseguia dizer: “Jesus, eu confio em Vós” e dizia: “Jesus, eu não acredito que o Senhor, que teve uma mãe, deixará meu filho sem mãe.”

E toda a comunidade e as pessoas que nos acompanhavam, estavam rezando por mim. Pessoas na UTI me diziam: “Você não está sozinha, estamos rezando por você”. Nesses momentos eu não me sentia sozinha, pois havia pessoas conosco nos momentos de dor.

Eu vivi o que a Canção Nova prega, pois no momento de dor, ela levava Deus para mim, eu fui evangelizada pela Canção Nova.

Quando eu saí da UTI eu tomava 5 remédios para pressão e hoje eu não tomo nada.

Roger: Nós estávamos na situação de muitas pessoas que passam pela doença, fragilidade num hospital, e minha força era trazida pela Canção Nova. Muitas pessoas se uniram para rezar por nós, católicos e evangélicos, através desse sofrimento, aconteceu a união dos cristãos.

Roger e Elizângela

Elisângela: Eu saí do hospital no dia 13 de maio, dia de Nossa Senhora. Enquanto eu rezava o terço no hospital, eu sentia a presença de Nossa Senhora e essa era a confirmação de que ela estava sempre ao meu lado.

Roger: Ela voltou para casa, mas o bebê ficou na UTI neonatal. Na UTI, no momento de dor, quando o André ainda não estava em casa, Deus nos conduzia a levar Sua Palavra a um povo, que estava lá [UTI]. Havia mães que tinham filhos na UTI, que diziam: “Já que vocês se salvaram confiando em Deus, eu creio que meu filho também poderá ser salvo”. E lá nos pudemos testemunhar a confiança em Deus que tudo faz e tudo pode.

Elisângela: Não tem como alcançar milagres se não for pela oração. É através de penitências e jejuns que alcançamos milagres. Imagine, uma mãe voltando para casa sem seu filho… É muito triste! E na UTI eu tinha apenas 15 minutos para ficar com Ele, e era a Palavra de Deus que me confortava dia a dia.

E íamos esperando dia após dia, para que ele ganhasse peso, e cada dia ele engordava 100 gr, 70 gr, e dizíamos que o que o engordava era a oração. Apenas depois de um mês que ele estava na UTI é que eu pude o pegar no colo, foi o que curou o meu coração, foi um momento único.

Roger: Foi a concretização da Palavra que diz que a mãe não lembra da dor do parto, quando o seu filho está no colo. Quando a Elisângela estava no hospital, depois de uma hemodiálise, propusemos para ela ir ver o André, pois já fazia 15 dias que o neném tinha nascido e ela ainda não o tinha visto, ela se alegrou bastante, mas por causa no nervosismo, a pressão dela aumentou e ela teve outra convulsão e não pôde vê-lo.

E quando fiquei sabendo que ela tinha tido duas eclampsias, nesse dia eu briguei com Deus, dizendo que eu não aceitava minha esposa com sequelas. E nesse momento vi que eu tinha chegado aonde o Senhor queria: o sofrimento nos permite ter um encontro com Deus e vi o que monsenhor prega: que o sofrimento é um trampolim.

E hoje eu sei que [a superação desse sofrimento] era para estar aqui no Hosana Brasil para testemunhar os feitos do Senhor, para dizer a você que nós sofremos sim, mas que o Senhor vem em socorro do Seu povo.

Elisângela: E hoje experimentamos que Deus não faz o milagre pela metade.

Roger: Muitas pessoas me ligavam e diziam: “Tenha fé, Deus não faz o milagre pela metade”. E essa frase passou a reger nossa vida.

Elisângela: O André hoje não tem nenhuma complicação, nenhuma sequela, e eu também não. Fomos a vários médicos e eles atestam isso, e podemos testemunhar: Deus não faz o milagre pela metade!

Experimentamos o amor da comunidade, a Canção Nova é uma comunidade de amor e adoração. Muitas pessoas rezaram por nós, e as pessoas da família Canção Nova que rezaram por nós, eu quero lhes agradecer e dizer que somos provados na fé, para alcançar a nossa vitória.

Transcrição: Regiane Calixto


Fonte: Canção Nova

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