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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Em busca da salvação

Sociedade Viva Cazuza, que apoia crianças e adolescentes portadores do vírus da Aids, sofre com falta de recursos. Entidade já reduziu programas e funcionários: mãe do cantor fará apelo ao presidente Lula

Rio - Quase 20 anos depois da perda de Cazuza, a entidade que leva o seu nome está à beira da morte. A mãe do cantor e presidente da Sociedade Viva Cazuza, Lucinha Araújo, tentará como última cartada audiência com o presidente Lula. “Há dois anos estamos na rota do desespero absoluto”, diz Lucinha, que não consegue mais fechar as contas no fim do mês. As ajudas do padre Fábio de Mello, que acenou com show beneficente, e do ator Théo Becker, que prometeu doar prêmio de R$ 30 mil, não chegaram ainda. Mas, como alertava Cazuza, o tempo não para.

A Viva Cazuza, em Laranjeiras, tem como receita direitos autorais de suas músicas. Mas a fonte cobre menos de 10% das despesas, entre R$ 60 mil e R$ 70 mil mensais. Campanhas, shows e donativos tentam equilibrar as finanças. No entanto, têm sido insuficientes.

Os gastos servem para manter a Casa da Acolhida, que cuida de 22 jovens portadores do vírus da Aids e oferece ainda projeto de acompanhamento de doentes associado à distribuição de cestas básicas.

Para reduzir as despesas, a entidade cortou programas, como o de orientação pela Internet, e reduziu o quadro. “Chegamos a ter 4 babás por turno. Hoje há só uma”, diz Lucinha.

Emendas parlamentares garantiram até 2002 o funcionamento da ONG. Com o governo Lula, mudaram as regras, e os recursos passaram a demorar. Como a entidade oferece assistência médica, mas não é hospital, a burocracia virou entrave. A saída foi recorrer a amigos. “Já escrevi para todos os milionários”, conta Lucinha. Em 2004, com o lançamento do filme sobre Cazuza, a ONG faturou R$ 400 mil na bilheteria e operou sem dificuldades. “Não me canso de pedir. Não tenho medo de receber não”, diz Lucinha.

Crise duas décadas após morte

A crise que ameaça a Sociedade Viva Cazuza acontece na época do 20º aniversário da morte do cantor. Cazuza morreu aos 32 anos de Aids em 7 de julho de 1990. Após o trauma, Lucinha fundou a ONG em terreno cedido pela prefeitura na Rua Pinheiro Machado 39.

A Casa de Apoio atendeu 68 jovens. “São histórias tristes, de luta. Mas aqui também há muita alegria”, diz Lucinha, que prepara livro sobre os órfãos da Aids. Ela foi a escolhida pelos leitores de O DIA para ganhar o Prêmio TDB Personalidade/Atitude Social de 2008. Veja o apelo da fundadora para salvar a Viva Cazuza, a partir das 14h, na TV O DIA Online.

Fonte: O Dia Online

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